Um experimento coreográfico onde o sentido de supressão se torna motivação para a encenação. Essas ações de substituição formam uma narrativa construída pelo encontro entre o público e a atenção de Angel Vianna sobre o espaço cênico, sua sensibilidade, seus gestos e suas intenções. Em justaposição, Maria Alice Poppe introduz uma dança que acrescenta volume e expansão à cena e propõe uma organização seqüencial acionada pela memória imediata, um cardápio de possibilidades impulsionado pela atenção à movimentação que é construída passo a passo.
- Encenação
- João Saldanha
- Intérpretes
- Angel Vianna e Maria Alice Poppe
- Iluminação
- Adelmo Lapa
- Figurinos
- Marcelo Braga
- Produção executiva
- Andrea Chiesorin